segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Algumas dicas sobre pressão arterial,exercícios físicos e obesidade



Qual a influencia da obesidade no aumento da pressão arterial


A obesidade e o excesso de peso aumentam o risco de pressão alta e outras doenças.
Os grande segredos para a redução de peso são dietas e atividade fisica.


EVITE

- Carnes gordurosas

-Víceras(figado,rim,coração)

-Embutidos (linguiça,paio,salsicha,toicinho defumado)

-Fritura, banha de porco.

-Consumo excessivo de ovos

-Açucares e doces

-Bebidas alcoólicas



Dicas para manter ou perder peso

-Dieta planejada individualmente

-peixes,frango sem pele ou carnes magras

-Margarina com oléo vegetal e pouca quantidade de gordura saturada

-Pães e cereais integrais (aveia,trigo,farelo)

-Ervilhas ,feijão,grão de bico

-Batata simples cozida ou assada

-Arroz e mandioca

-Verduras,legumes e frutas

-Leite desnatado,iogurte desnatado,queijo branco ou ricota


Qual a importancia do exercicio fisico para a reduçao da pressão arterial


O exercício físico traz varios beneficios para a saúde,pois ajuda a controlar:


-A pressão arterial

-O peso

-As taxas de gordura e açucar no sangue

-A tensão emocional

- E ainda favorece o auto estima



Quais habitos preciso mudar em minha vida

-Manter peso saudável

-Praticar exercícios físicos regulares

-Evitar o consumo de bebida alcoólica

-Evitar alimentos com muito sal e gordura

-Controlar o extresse







sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Algumas caracteristicas das principais dores de cabeça

Confira algumas características dos principais tipos de dor de cabeça. É importante lembrar, no entanto, que só o médico pode fazer um diagnóstico completo:

Tensional episódica:
O mais comum. É causado por falta de sono, estresse e cansaço ou por algum acidente que afete a musculatura do pescoço. Durante as crises, desde que nunca mais de duas vezes por semana, podem ser usados analgésicos associados ou não à cafeína, substância que, além de aumentar a velocidade de absorção do remédio, também funciona como analgésico no cérebro.

Em momentos de crise, geralmente provoca os seguintes sintomas:

A dor se parece com um peso, pressão ou aperto, como se houvesse uma faixa ou capacete apertado em volta da cabeça;

Normalmente a dor é localizada na testa e/ou na nuca e topo da cabeça;

Tem intensidade leve à moderada ou moderada, não impedindo as atividades rotineiras diárias;

Não raro a dor melhora com atividade física ou relaxamento;

Na maioria dos casos, não há sintomas associados e alguns pacientes podem se queixar de intolerância, durante a dor, a ruídos mais intensos (fonofobia);

A dor pode durar de horas a até sete dias;

A freqüência pode variar muito. Há pacientes que têm dor menos de uma vez por mês, enquanto outros, mais de 15 dias em cada 30 (forma crônica).

Cefaléia em salvas:
Não tão comum como as dores de cabeça primárias, é caracterizada por crises de forte intensidade, em que a sensação de dor se assemelha à de levar "facadas". Segundo especialistas, as causas dessa dor ainda são desconhecidas, mas parece haver uma disfunção em um núcleo de uma importante estrutura cerebral chamada hipotálamo. Para essas dores, que atingem mais os homens, o remédio analgésico não só não faz o efeito esperado, como cria uma espécie de efeito rebote: acostuma o cérebro a não produzir a endorfina, um analgésico natural, o que aumenta a dor.

Em momentos de crise, geralmente provoca os seguintes sintomas:

A dor é de um lado só e sempre do mesmo lado da cabeça;

Surge em volta do olho, podendo também ser na testa, têmpora e rosto;

Tem grande intensidade e é latejante;

Dura de 15 minutos a 3 horas e aparece em dias seguidos ou alternados;

Ocorre com freqüência de entre 1 a 8 vezes por dia, sempre em horas semelhantes. Normalmente, acorda a pessoa no meio da noite, fazendo-a pular da cama antes de totalmente acordada, tal a sua intensidade;

Geralmente é associada com vermelhidão no olho, lacrimejamento e entupimento nasal (às vezes com corrimento) do mesmo lado da dor;

As crises de dor em geral duram de 2 a 4 meses por ano, desaparecendo sozinha, para retornar após períodos variados de tempo que podem chegar a anos, comumente nas mesmas épocas;

Às vezes deixa de se manifestar sem motivo aparente; pode também surgir como crônica.

Enxaqueca:
Assim como a cefaléia tensional episódica, é considerada uma dor de cabeça primária, porque não causa alterações estruturais no cérebro e não deixa seqüelas físicas. As mulheres são as principais vítimas desse mal de fundo genético, que piora com a atividade física e a movimentação da cabeça, o que faz com que a pessoa queira ficar em repouso (saiba mais sobre enxaqueca).

Em momentos de crise, geralmente provoca os seguintes sintomas:

 A dor começa leve e vai aumentando. Durante as crises, dificilmente se consegue continuar as atividades normais do dia-a-dia. A enxaqueca vem acompanhada de enjôo e sensibilidade à luz.

É pulsátil ou latejante (podendo ser em pressão ou aperto) nas regiões frontais da cabeça e da têmpora;

Atinge mais um dos lados da cabeça (em 40% dos pacientes é dos dois lados);

A dor piora com esforços ou atividades físicas;

As crises duram em média de 4 a 72 horas quando não são tratadas ou o são de forma ineficaz e geralmente terminam de forma gradual.

Dores secundárias:
A dor de cabeça também pode ser sintoma de alguma doença grave, como tumores e meningite, por exemplo (veja no quadro ao lado). Nesses casos, a recomendação é procurar um médico imediatamente.

Dor causada por problemas de visão:
Costuma se apresentar como um "peso" sobre os olhos, e se caracteriza por aumentar no final do dia.

Dor causada pela sinusite:
Aparece junto com outros sintomas, como vias respiratórias congestionadas (especialmente o nariz) e febre.

Dor causada por inflamação do trigêmeo:
Uma das dores causadas pela infamação do nervo trigêmeo é a cefaléia em salvas, que atinge principalmente os homens. Uma de suas características é a de aumentar com o repouso, o que faz com que o doente fique agitado com a intensidade da dor.

Dor causada por hipertensão:
Concentra-se mais na nuca. Deve ser observada com muita atenção, pois a hipertensão pode causar acidentes vasculares cerebrais (derrames).


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O que é Diabetes

O diabetes mellitus caracteriza-se pelo excesso de açúcar no sangue, causado por uma redução na produção ou na atividade da insulina – hormônio fabricado pelo pâncreas, com importante papel na transformação dos alimentos em energia. Como conseqüência, o açúcar da alimentação não é transformado em energia e acumula-se no sangue, sendo eliminado de forma anormal pela urina.
Existem dos tipos de Diabetes: a do tipo 1 e do tipo 2
Diabetes tipo 1
De 5% a 10% dos casos de diabetes são do tipo 1, que começa mais freqüentemente na infância e adolescência (no passado era chamado de “diabetes juvenil”), mas, na verdade, pode surgir em qualquer idade.
Os indivíduos com esse tipo de diabetes são chamados insulinodependentes, porque não sobrevivem se não receberem a reposição de insulina por meio do medicamento. A insulina somente é administrada sob a forma injetável, pois seria destruída pelos ácidos do estomago se ingerida por via oral.
Diabetes tipo 2
É a forma mais comum de diabetes, presente em cerca de 90% dos casos. Seu início se dá geralmente em adultos (mas não necessariamente), com muito mais freqüência em pessoas obesas e forte influência da hereditariedade. Nesses casos, o problema principal não começa pela escassez de insulina, mas por sua dificuldade em estimular os receptores celulares. A obesidade é a situação mais comum em que ocorre essa dificuldade na interação da insulina com seus receptores, daí a propensão dos obesos para desenvolver esse tipo de diabetes.
A reposição de insulina por meio de medicamento, como ocorre no diabetes tipo 1, não é vital no tipo 2. Na verdade, a maioria dos indivíduos com o tipo 2 não precisa ser tratada com insulina no início do quadro, bastando dieta, exercícios físicos e eventualmente uma medicação oral. Daí a designação “não insulinodependente”. Porém, há casos de pacientes que, na evolução da doença, precisarão tomar insulina para atingir um grau de compensação adequado, em virtude do caráter progressivo do defeito na secreção da insulina pelo pâncreas.
Tratamento
O indivíduo com diabetes conviverá com a doença durante toda a sua vida. Para que essa convivência ocorra de forma adaptada é importante que ele e as pessoas que o cercam procurem conhecer o máximo possível sobre a doença. É importante também que o indivíduo procure desenvolver seu autoconhecimento, não só em relação ao padrão de flutuação e reações da sua glicemia ante os diversos fatores que podem modificá-la, mas também quanto às reações de seu organismo como um todo às várias demandas da vida diária.
A auto monitoração das taxas de glicose é o recurso mais importante para a obtenção do autoconhecimento em diabetes. Ela pode ser feita pela urina, mas esse é um método limitado. A forma mais eficiente se dá por meio de uma gota de sangue obtida da ponta dos dedos. Há vários sistemas miniaturizados, compostos de tiras reagentes, aparelhos para obter a gota de sangue, aparelhos para ler as tiras, calibradores etc., facilmente encontrados no mercado especializado, de baixo custo e operação simples. Sempre que se utilizar a auto monitoração da glicemia deve-se confrontar periodicamente o resultado do teste com uma dosagem feita no laboratório no mesmo momento, para ter certeza de que os resultados são confiáveis. Deve-se também lembrar que as taxas de cetonas na urina são igualmente monitoráveis por meio de tiras e que esse é um recurso que todo paciente diabético interessado em se cuidar deve ter à mão para usar em situações especiais.



Prevenção
A melhor forma de prevenir as complicações do diabetes é manter as glicemias o mais próximo possível da faixa de variação normal e manter um estilo de vida saudável. Essa é a chamada prevenção primária das complicações.
Existem exames capazes de avaliar se o controle das taxas de glicose é satisfatório em longo prazo: a dosagem de hemoglobina glicosilada, de frutosamina ou de proteínas glicosiladas no sangue. Se essas dosagens encontram-se dentro da faixa normal, conclui-se que a saturação de glicose em todos os setores do organismo também está. Contudo, se o controle perfeito das taxas de glicemia não puder ser mantido o tempo todo por algum motivo, deve-se sempre ter em mente que qualquer grau de esforço nesse sentido estará ajudando a reduzir o aparecimento das complicações.
Há outra forma de prevenir as complicações do diabetes, exercendo aquilo que se convencionou chamar de prevenção secundária. Esta compreende uma vigilância periódica sobre os setores do organismo mais propícios às complicações e a adoção de medidas corretivas ao mais leves sinal de problemas.
É nesse sentido que o tratamento do diabetes, além dos esforços para manter as glicemias bem controladas, deve envolver exames do fundo de olho para verificar a retina, das funções renais, da sensibilidade e da forma de apoiar os pés e do estado da circulação nos diversos segmentos do organismo, entre outros. Alguns exemplos de medidas preventivas adotadas quando se percebe o início de alguma complicação do diabetes nessa vigilância periódica são: a aplicação de raios laser na retina, os cuidados com os pés (inspeção diária, higiene da pele e unhas, meias e calçados adequados, palmilhas especiais etc.), o uso de medicamentos para as disfunções renais e circulatórias, para a hipertensão ou para o excesso de gorduras no sangue e até cirurgias para refazer a circulação num determinado órgão.
Em suma, para viver uma vida saudável e sem problemas, o indivíduo diabético deve exercer com todo seu empenho uma tarefa que todos deveriam cumprir, mas que para ele é ainda mais importante: cuidar-se!


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

10 Passos para uma Alimentação Saudável

1. Procure fazer 3 refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar). É recomendável, além dessas refeições, fazer 2 lanches saudáveis.

2. Tente incluir cereais nas suas refeições (ex: arroz, milho e trigo, pães e massas), além de tubérculos e raízes (ex: batata e aipim). Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos na sua forma natural.

3. Nas refeições diárias procure incluir pelo menos 3 porções de legumes e verduras e 3 porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.

4. É recomendável comer feijão com arroz todos os dias ou pelo menos 5 vezes por semana. Este prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e é bom para a saúde.

5. Tente consumir, diariamente 3 porções de leite e derivados e 1 porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e pele das aves antes da preparação, tornando este alimento mais saudável.

6. Diminua o consumo de óleos vegetais, azeite de oliva, manteiga ou margarina. O recomendável é consumir uma porção (1 colher de sopa) por dia. Fique atenta aos rótulos dos alimentos escolha aqueles com menor quantidade de gorduras trans.

7. Evite refrigerante e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, guloseimas, sobremesas doces em geral, como regra da alimentação.

8. Reduza a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio), como hambúrguer, salsicha, charque, lingüiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.

9. Beba pelo menos 2 litros de água por dia (6 a 8 copos). Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.

10. Torne sua vida mais saudável: pratique pelos menos 30 minutos de atividades físicas por dia e evite as bebidas alcoólicas e fumo. Mantenha seu peso dentro dos limites saudáveis.