segunda-feira, 25 de julho de 2011

PORQUE AMANENTAR?




O leite humano é muito diferente do leite adaptado (leite em pó).

O leite materno contém todas as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebê necessita para ser saudável.
Além disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar,
Tais como anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebê de certas doenças e infecções.

O aleitamento materno protege as crianças de:

Otites
Alergias
Vômitos
Diarréia
Pneumonias
Bronquiolites
Meningites

Outras vantagens do leite materno para o bebê:

Melhora o desenvolvimento mental do bebê;
É mais facilmente digerido;
Amamentar promove o estabelecimento de uma ligação emocional, muito forte e precoce,
Entre a mãe e a criança, designada tecnicamente por vínculo afetivo.
Atualmente, sabe-se que um vínculo afetivo sólido facilita o desenvolvimento da criança
E o seu relacionamento com as outras pessoas;
O ato de mamar ao peito melhora a formação da boca e o alinhamento dos dentes.


Amamentar tem vantagens também para a mãe:

A mãe que amamenta sente-se mais segura e menos ansiosa;
Amamentar faz queimar calorias e por isso ajuda a mulher a voltar, mais depressa, ao peso que tinha antes de engravidar;
Ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente;
A perda de sangue depois do parto acaba mais cedo;
A amamentação protege do cancro da mama que surge antes da menopausa;
A amamentação protege do cancro do ovário;
A amamentação protege da osteoporose;
A amamentação exclusiva protege da anemia (deficiência de ferro).
As mulheres que amamentam demoram mais tempo para ter menstruações, por isso as suas reservas de ferro não diminuem com a hemorragia mensal;
Amamentar é muito prático! Não é necessário esterilizar e preparar biberões.
Não é necessário levantar-se de noite para preparar o biberão.
Amamentar também é vantajoso para a família:
A amamentação é mais econômica para a família.
Basta multiplicar o preço de uma lata de leite em pó, pelo número de latas necessárias ao longo da vida da criança,
E somar ainda o dinheiro gasto em biberões e te tinas.
O leite adaptado (leite em pó) é muito diferente do leite materno e a sua utilização tem riscos para o bebê:
Os leites artificiais usados habitualmente são feitos a partir de leite de vaca. Por essa razão, o uso de leite artificial aumenta o risco de alergia ao leite de vaca.
As crianças que são alimentadas com leite artificial têm maior risco de vir a sofrer de otites, amigdalites, bronquiolites, pneumonias, diarréias, infecções urinárias e sépsis.
As crianças alimentadas com leite em pó, além de terem maior risco de sofrer as infecções referidas, as infecções de que sofrem surgem com maior gravidade, porque o seu sistema imunitário não recebe a ajuda dos anticorpos, glóbulos brancos e outros fatores imunológicos presentes no leite materno.
As crianças alimentadas com leite artificial têm maior risco de desenvolver linfomas.
As crianças que são alimentadas com leite em pó têm maior risco de vir a sofrer de Diabetes tipo I (insulinodependente).
As crianças que são alimentadas com leite artificial têm maior risco de sofrer obesidade na vida adulta.
As crianças alimentadas com leite em pó têm maior risco de desenvolver eczema, asma e outras manifestações de doença alérgica.
A UNICEF calcula que um milhão e meio de crianças morrem por ano por falta de aleitamento materno. E não se pense que é só nos países do terceiro mundo. Mesmo nos países industrializados muitas mortes se poderiam evitar com o aleitamento materno

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A Complacência dos Animais




A Complacência dos Animais

A companhia dos animais tem efeitos benéficos físicos e emocionais à saúde humana.
Eles têm muito a nos ensinar sobre o amor e o contato deles traz conforto e alegria.
O amor incondicional que oferecem revitaliza aquelas pessoas muitas vezes isoladas e abandonadas pelos familiares.

Efeitos Psicológicos

Indivíduos doentes, física e mentalmente também têm uma sensação relaxante na companhia desses amigos, muitas vezes pela sua simples observação.
Pessoas anti-sociais reduzem o isolamento e melhoram a convivência, deixando de ser deprimidas e ansiosas.

Efeitos fisiológicos

Ao levarem o animal para passear, as pessoas exercitam o corpo e a mente, quando sozinhas, se acomodaria na frente da televisão, no sedentarismo e nos pensamentos ruins.
Ao brincarem com os animais as crianças desenvolvem suas habilidades psicomotoras, a coordenação, o tônus muscular e as capacidades físicas. Tornam-se mais ativas, o que as fará um adulto dinâmico e saudável.
Os idosos terão sempre um amigo disposto a fazer caminhadas, onde quer que vá.

Desenvolvimento Social

As crianças educadas junto a animais de estimação têm melhor comunicação e menor carência afetiva, auto-estima elevada e mais competente na escola.
A amizade dos animais torna aquelas mais tímidas e complexadas, em crianças afetivas e extrovertidas e as agitadas se tornam calmas, devido ao contato com a pelagem reconfortante do bichinho.
Constatou-se que atos de crueldade com animais são oriundos de ambientes familiares desestruturados e violentos, onde se desenvolvem indivíduos agressivos e criminosos.
A convivência com os animais auxilia as crianças a se tornarem mais humanas, menos carentes e mais sociáveis, revertendo os níveis de criminalidade e comportamentos anti-sociais.
Pessoas portadoras de necessidades especiais podem beneficiar-se do efeito terapêutico na companhia dos animais, quando geralmente são excluídos pelos semelhantes na sociedade.

O Auxílio dos Animais

Os animais, principalmente os cães, desempenham perfeitamente diversos trabalhos, como guia de deficientes visuais.
Alertam as alterações no ambiente e até mesmo do estado de saúde do seu “protegido” humano.

Onde Encontrar um Amigo Animal

Muitos amigos animais desejam encontrar por você.
Jamais os adquira da fauna silvestre e mesmo os exóticos, têm os mesmos direitos e deve ser deixado viver em seu habitat natural.
Escolha os cães e gatos, já domesticados.
E como amigo não se encomenda, não se compra e não são induzidos a nascer continuamente, evite adquiri-los em “fábricas-de-filhotes”, glamourosamente chamadas de pets-shop.
Encontre-os nos abrigos protetores ou recolha-os na rua.
Com toda certeza, são amigos fiéis por toda a vida.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

ANEMIA


Diz-se haver anemia (do grego, an = privação, haima = sangue) quando a concentração da hemoglobina sanguínea diminui aquém de níveis arbitrados pela Organização Mundial de Saúde em 13 g/dL para homens, 12 g/dL para mulheres, e 11 g/dL para gestantes e crianças entre 6 meses e 6 anos.

O que é hemoglobina
A hemoglobina é o pigmento que dá a cor aos glóbulos vermelhos (eritrócitos) e tem a função vital de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos.
Apesar de ter um cortejo de sintomas e sinais próprios, a anemia não é, em si, uma doença, mas uma síndrome, pois pode decorrer de uma extensa lista de causas.
É a síndrome crônica de maior prevalência em medicina clínica.

Classificação das anemias

A anemia pode ser aguda ou crônica.

Na anemia aguda (perda súbita de sangue) a falta de volume no sistema circulatório é mais importante que a falta de hemoglobina. A perda de até 10% do volume sangüíneo, como a que ocorre numa doação de sangue, é bem tolerada. Perdas entre 10 e 20% causam hipotensão postural, tonturas e desmaios. Nas perdas acima de 20% há taquicardia, extremidades frias, palidez extrema, e hipotensão, depois choque; se a perda ultrapassar 30%, sem reposição imediata de líquidos intravenosos, o choque torna-se rapidamente irreversível e mortal.
Nas anemias crônicas não há baixa do volume sangüíneo, que é compensado por aumento do volume plasmático.
A falta de hemoglobina, como regra acompanhada de diminuição do número de eritrócitos, suas células carreadoras, causa descoramento do sangue, com palidez do paciente, e falta de oxigênio em todos os órgãos, com os sinais clínicos daí decorrentes. Hipócrates (@400 a.C.) descreveu-os: palidez e fraqueza devem-se à corrupção do sangue.

O sistema nervoso central, o coração e a massa muscular são os órgãos mais afetados, pois são os que mais necessitam oxigênio para suas funções.
A sintomatologia aumenta com a atividade física, pois esta consome oxigênio.
Com hemoglobina entre 9 e 11 g/dL há irritabilidade, cefaléia e astenia psíquica; nos velhos há fatigabilidade e podem ocorrer dores anginosas
Com hemoglobina entre 6 e 9 g/dL há taquicardia, dispnéia e fadiga aos menores esforços.
Com hemoglobina abaixo de 6 g/dL a sintomatologia está presente mesmo em atividades sedentárias e quando abaixo de 3,5 g/dL a insuficiência cardíaca é iminente e toda a atividade impossível.
As queixas espontâneas dos pacientes, entretanto, são menos exuberantes que a descrição acima: sem se aperceberem diminuem progressivamente a atividade física até níveis assintomáticos, e dizem nada sentir.

Diagnóstico

O hemograma é o exame fundamental para o diagnóstico da anemia. É feito, atualmente, em contadores eletrônicos de grande porte e alto preço (de US$80000 a US$400000), que contam e medem os eritrócitos e geram curvas de freqüência com médias e coeficientes de variação, definindo os parâmetros numéricos da população eritróide. As melhores máquinas distinguem e contam os eritrócitos mais jovens (reticulócitos), permitindo-se assim uma avaliação da produção diária e da resposta regenerativa à anemia.
Complementando-se os números dessa fantástica tecnologia com a observação ao microscópio por um patologista-clínico experiente, a grande maioria dos casos de anemia pode ser caracterizada quanto a seu mecanismo de produção (patogênese), o que leva ao diagnóstico da doença ou evento básico causal (etiologia). Deste modo:
Quando a patogênese é a produção inadequada de hemoglobina, seja por falta de ferro ou por defeito genético na síntese, o hemograma evidenciará a presença de eritrócitos menores que o normal (microcitose), por faltar-lhes conteúdo.
Nas anemias decorrentes de inibição da proliferação eritróide, como na falta de vitamina B12, no uso de drogas antiblásticas (usadas no tratamento do câncer) ou em algumas doenças próprias da medula óssea, serão notados eritrócitos com volume médio superior ao normal (macrocitose).
Nas anemias que acompanham as doenças crônicas, infecciosas, reumáticas, renais, endócrinas, o hemograma caracteriza-se “por não ser esclarecedor”; devem ser procurados os sinais clínicos e os resultados de exames próprios de cada uma delas.
Nas anemias por excesso de destruição periférica dos eritrócitos (anemias hemolíticas) e nos dias que sucedem uma hemorragia, o hemograma mostrará aumento significativo dos reticulócitos, caracterizando a hiperregeneração reacional do tecido eritróide da medula óssea.

Tipos de anemia

As anemias mais freqüentes e/ou de particular importância tanto médica quanto social são:

Anemia da carência de ferro (anemia ferropênica)
Anemia das carências de vitamina B12 (anemia perniciosa) e de ácido fólico
Anemia das doenças crônicas
Anemias por defeitos genéticos:
Anemia de células falciformes
Talassemias
Esferocitose
Deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (favismo)
Anemias por agressão periférica aos eritrócitos:
Malária
Anemias hemolíticas imunológicas
Anemia por fragmentação do eritrócito
Anemias decorrentes de doenças da medula óssea:
Anemia aplástica
Leucemias e tumores na medula

segunda-feira, 4 de julho de 2011

PNEUMONIA




O que é?

A pneumonia é uma infecção ou inflamação nos pulmões. Ela pode ser causada por vários microorganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos.
Esta doença é muito freqüente e afeta pessoas de todas as idades. Muitas destas, anualmente, morrem por pneumonia. A metade de todos os casos de pneumonia é causada por bactérias e, destas, o pneumococo é o mais freqüente.

Como se desenvolve?

Normalmente, a doença se desenvolve quando, por algum motivo, há uma falha nos mecanismos de defesa do organismo.
A pneumonia pode desenvolver-se por três mecanismos diferentes:
Um deles, bem freqüente, ocorre quando a pessoa inala um microorganismo, através da respiração, e este chega até um ou ambos pulmões, onde causa a doença.
Outra maneira freqüente é quando bactérias, que normalmente vivem na boca, se proliferam e acabam sendo aspiradas para um local do pulmão.
A forma mais incomum de contrair a doença é através da circulação sangüínea. Uma infecção por um microorganismo em outro local do corpo se alastra e, através do sangue que circula, chega aos pulmões, onde causa a infecção.


Mecanismos de proteção

É importante lembrar que, em circunstâncias normais, as vias respiratórias (incluindo os pulmões) têm mecanismos eficazes de proteção contra infecções por microorganismos. O primeiro deles ocorre no nariz, onde grandes partículas são filtradas, não podendo chegar até os pulmões para causar infecções. As partículas pequenas, quando são inaladas pelas vias respiratórias (que levam ar até os pulmões), são combatidas por mecanismos reflexos. Dentre estes estão o reflexo do espirro, do pigarrear e da tosse, que expulsam as partículas invasoras, evitando as infecções (pneumonias). Quando as pessoas estão resfriadas ou gripadas, a filtração que normalmente ocorre no nariz e a imunidade do organismo pode ficar prejudicada, facilitando o surgimento de uma pneumonia. Naqueles casos onde ocorre uma supressão dos reflexos citados acima, também há um maior risco de surgimento de uma pneumonia. Esta pode ocorrer quando, por exemplo, uma pessoa dorme alcoolizada, fez uso de sedativos, sofreu uma perda de consciência por uma crise convulsiva ou é portador de seqüela neurológica.
Os pulmões também possuem um mecanismo de limpeza, em que os cílios que ficam no seu interior realizam, através de sua movimentação, a remoção de secreções com microorganismos que, eventualmente, tenham vencido os mecanismos de defesa descritos anteriormente. Estes cílios ficam na parte interna dos brônquios, que são tubos que levam ar até os pulmões. É importante lembrar que este mecanismo de limpeza fica prejudicado no fumante, pois o fumo tem a propriedade de paralisar temporariamente os cílios envolvidos neste trabalho. O último mecanismo de defesa da via respiratória ocorre nos alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas (entra o oxigênio e sai o gás carbônico) e é onde agem os macrófagos. Estes são células especializadas na defesa do organismo e englobam os microorganismos que, porventura, tenham vencido a filtração nasal, os reflexos de pigarrear, tossir ou espirrar, além da limpeza feita pelos cílios das vias respiratórias.

O que se sente?

A pneumonia bacteriana clássica inicia abruptamente, com febre, calafrios, dor no tórax e tosse com expectoração (catarro) amarelada ou esverdeada que pode ter um pouco de sangue misturado à secreção. A tosse pode ser seca no início. A respiração pode ficar mais curta e dolorosa, a pessoa pode ter falta de ar e em torno dos lábios a coloração da pele pode ficar azulada, nos casos mais graves. Em idosos, confusão mental pode ser um sintoma freqüente, além da piora do estado geral (fraqueza, perda do apetite e desânimo, por exemplo). Nas crianças, os sintomas podem ser vagos (diminuição do apetite, choro, febre). Outra alteração que pode ocorrer é o surgimento de lesões de herpes nos lábios, por estar o sistema imune debilitado. Em alguns casos, pode ocorrer dor abdominal, vômitos, náuseas e sintomas do trato respiratório superior como dor de garganta, espirros, coriza e dor de cabeça.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico pode ser feito apenas baseado no exame físico alterado e na conversa que o médico teve com seu paciente que relata sinais e sintomas compatíveis com a doença. Os exames complementares são importantes para corroborar o diagnóstico e ajudarão a definir o tratamento mais adequado para cada caso. Normalmente, o médico utiliza-se dos exames de imagem (raios-X de tórax ou, até mesmo, da tomografia computadorizada de tórax) e de exames de sangue como auxílio para o diagnóstico. O exame do escarro também é muito importante para tentar identificar o germe causador da pneumonia. Com isso, o médico poderá prever, na maioria dos casos, o curso da doença e também definir o antibiótico mais adequado para cada caso.




Como se trata?

A pneumonia bacteriana deverá ser tratada com antibióticos. Cada caso é avaliado individualmente e se definirá, além do tipo de antibiótico, se há ou não necessidade de internação. Nos casos graves, até mesmo a internação em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) poderá ser necessária. Os antibióticos e demais medicações podem ser utilizados por via oral ou através de injeções, que podem ser na veia ou no músculo. Além das medicações, podemos utilizar a fisioterapia respiratória como auxiliar no tratamento. Os fisioterapeutas podem utilizar exercícios respiratórios, vibradores no tórax e tapotagem (percussão do tórax com os punhos) com o intuito de retirar as secreções que estão dentro dos pulmões, agilizando o processo de cura dos pacientes.
Na maioria dos casos de pneumonias virais o tratamento é só de suporte. Visa melhorar as condições do organismo para que este combata a infecção.
Utiliza-se uma dieta apropriada, oxigênio (se for necessário) e medicações para dor ou febre. Nos casos de pneumonia por parasitas ou fungos, antimicrobianos específicos são utilizados.

Como se previne?

Como já foi mencionado anteriormente, muitas vezes uma gripe ou resfriado podem preceder uma pneumonia. Para tentar evitar isso, vacinas foram criadas. Existe no mercado a vacina contra o vírus influenza e outra contra o pneumococo, que podem diminuir as chances do aparecimento das doenças causadas por estes germes. Devemos lembrar que estas vacinas devem ser feitas antes do início do inverno, preferencialmente. A vacina contra o vírus influenza deverá ser feita anualmente em idosos e naquelas pessoas com maior risco de ter uma pneumonia. A vacina contra o pneumococo deverá ser feita em idosos e naquelas pessoas com o vírus do HIV, doença renal, asplênicos (pessoas que não tem o baço, órgão que também ajuda na defesa do corpo), alcoolistas ou outras condições que debilitem o sistema de defesa do organismo. Esta vacina tem a duração de aproximadamente cinco anos. Em alguns casos, deverá ser repetida após o término deste período. Em casos selecionados, a vacina contra o Haemophilus influenzae deverá ser aplicada. Ele também é um germe freqüente que pode causar pneumonias. Existem outras vacinas, contra outros germes, que ainda estão em estudos. Medidas simples para prevenção de pneumonias incluem cuidados com a higiene, como a lavagem de mãos com sabonetes simples. Uma dieta rica em frutas e vegetais, que possuem vitaminas, ajudam a reforçar o sistema de defesa do organismo às infecções.