Ele explicou, também sobre o câncer de próstata, pulmão, pele, boca, colo do útero, enfim, todos os possíveis órgãos do corpo humano que essa doença pode afetar e forneceu ainda dicas de como prevenir essa doença, esclarecendo cada uma delas. A palestra foi regada de informações preciosas realizada de forma descontraída, onde todos puderam participar.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Palestra Dr. Blanco - Instituto Se Toque
Ele explicou, também sobre o câncer de próstata, pulmão, pele, boca, colo do útero, enfim, todos os possíveis órgãos do corpo humano que essa doença pode afetar e forneceu ainda dicas de como prevenir essa doença, esclarecendo cada uma delas. A palestra foi regada de informações preciosas realizada de forma descontraída, onde todos puderam participar.
29 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DA PSORÍASE
PSORÍASE
Condição inflamatória cutânea comum caracterizada por episódios freqüentes de vermelhidão, prurido e escamas grossas, secas e de cor prateada na pele.
Causas, incidência e fatores de risco:
A psoríase é muito comum, e afeta aproximadamente 3 milhões de norte-americanos (cerca de 8 em cada 10.000 pessoas). Esta condição pode aparecer de forma repentina ou gradual, e afetar pessoas de qualquer idade, embora geralmente tenha início entre os 15 e 35 anos. Ela ocorre com maior freqüência em pessoas brancas. A psoríase se caracteriza por episódios freqüentes de recorrências e remissões.
A psoríase parece ser um distúrbio hereditário, que pode estar relacionado com a resposta inflamatória ou imune. Ela pode afetar qualquer uma ou todas as partes da pele, embora sejam encontrados mais freqüentemente no tronco, cotovelos, joelhos, couro cabeludo, dobras da pele ou unhas das mãos. Normalmente, a pele leva cerca de um mês para que suas células novas se desloquem de suas camadas inferiores até a superfície. No caso da psoríase, este processo leva apenas alguns dias, resultando na formação de células cutâneas mortas e escamas grossas.
A psoríase pode ser agravada por lesão ou irritação (cortes, queimaduras, erupção cutânea, (picadas de inseto), podendo ser severa em pessoas imunodeprimidas (como, por exemplo, aquelas submetidas à quimioterapia para o tratamento de câncer ou portadores de AIDS), ou pessoas que tenham distúrbios auto-imunes (artrite reumatóide). Certas medicações, as infecções virais ou bacterianas, o consumo de álcool em excesso, a obesidade, a falta de exposição à luz solar, a exposição demasiado longa à luz solar (queimaduras solares), o estresse, a saúde deficiente em geral, o clima frio e a fricção freqüente na pele também estão associadas com o alastramento das manchas vermelhas da psoríase. A psoríase não é contagiosa.
Sintomas:
· Manchas cutâneas
· Secas e/ou vermelhas
· Normalmente cobertas de escamas prateadas
· Manchas cutâneas em relevo
· Com bordas vermelhas
· Podem rachar e ficar doloridas
· Manchas normalmente discretas e demarcadas
· Geralmente localizadas nos cotovelos, joelhos, tronco, couro cabeludo, mãos/unhas
· Lesões cutâneas, incluindo pústulas, rachaduras na pele, inflamação ou vermelhidão da pele
· Prurido
· Pequenos pontos descamativos na pele (especialmente em crianças)
Sintomas adicionais que podem estar associados a esta doença:
Anormalidades na unha
Lesões genitais (masculinas)
Ardência, coceira e secreção dos olhos
Aumento do lacrimejamento
Sinais e exames:
O diagnóstico geralmente é realizado com base no aspecto da pele.
Raspagem e cultura de manchas cutâneas para descartar outros distúrbios Podem ser necessária uma biópsia de pele, ou
Um exame de sangue para antígenos HLA pode ser positivo
Tratamento:
O tratamento se concentra no controle dos sintomas e na prevenção das infecções secundárias, variando de acordo com a extensão e gravidade do distúrbio.
Os casos graves e resistentes, ou aqueles que envolvem grandes áreas do corpo, podem requerer tratamento intensivo. As lesões de psoríase que cobrem todo, ou a maior parte do corpo, indicam sintomas de emergência que necessitam de hospitalização. O distúrbio pode provocar dores agudas. O corpo perde grandes quantidades de líquido, ficando suscetível a infecções secundárias graves que podem se tornar sistêmicas, envolvendo órgãos internos, que podem evoluir até um choque séptico e a morte. O tratamento inclui analgésico, sedação, líquidos e antibióticos intravenosos.
Os casos mais brandos normalmente são tratados em casa. As medicações tópicas incluem:
Xampus anti-caspa com receita médica ou de venda livre
Xampus ou loções que contenham alcatrão de hulha
Cortisona ou outros corticosteróides
Lubrificantes
Medicações antifúngicas
Antibióticos
Fenol
Cloreto de sódio
Outros ingredientes
Podem ser prescritas drogas imunossupressoras injetáveis ou por via oral (como corticosteróides ou metotrexato), mas apenas em casos muito graves. Além dessas, outras medicações indicadas incluem os retinóides ou a ciclosporina.
Outros tratamentos utilizados são a exposição moderada à luz solar ou a fototerapia. A pele fica sensibilizada, quer seja pela aplicação do ungüento à base de alcatrão de hulha, ou por tomar Psoralen por via oral (uma medicação que faz com que a pele se torne sensível à luz). Essa medicação é usada em conjunto com a exposição à luz ultravioleta. Devem ser evitadas queimaduras solares, que podem piorar a condição.
O paciente deve manter-se em bom estado de saúde, de forma a reduzir o risco de alastramentos, além de repouso e exercício adequados, ter uma dieta bem balanceada, e evitar o estresse. A infecção quer sejam respiratórias ou de outro tipo, devem ser tratadas prontamente.
Recomenda-se uma boa higiene da pele, com banhos diários, para prevenir infecções secundárias. Além disso, deve-se evitar esfregar a pele de forma áspera, pois isso pode irritar a pele e provocar a recorrência da doença.
Os banhos com farinha de aveia podem agir como calmante e ajudar a soltar as escamas. Podem ser usadas preparações comerciais, ou misturar uma xícara de farinha de aveia em uma banheira com água quente.
PREVENÇÃO
Marque uma consulta com seu médico se aparecerem sintomas que sugerem psoríase, ou se a doença tiver recorrência freqüente, apesar do tratamento. Além disso, entre imediatamente em contato com seu médico se aparecerem pústulas, febre, dores musculares, fadiga, ou se apresentar sintomas novos ou inexplicáveis.
OBESIDADE
A obesidade é caracterizada pela acumulação excessiva de gordura corporal com potencial prejuízo à saúde, decorrente de vários fatores sejam esses genéticos ou ambientais, como padrões dietéticos e de atividade física ou ainda fatores individuais de suscetibilidade biológica, entre muitos outros, que interagem na etiologia da patologia define obesidade como um excesso de gordura corporal acumulada no tecido adiposo, com implicações para a saúde.
A Obesidade é uma condição complexa de dimensões sociais, biológicas e psicossociais consideráveis, podendo eventualmente afetar qualquer pessoa de qualquer idade ou grupo socioeconômico, em qualquer parte do mundo. Nesta realidade, a Obesidade é, hoje, considerada uma epidemia. A epidemia do séc. XXI. Os números não deixam espaço para grandes dúvidas. Em 2005, as estimativas mundiais, da OMS, indicavam que cerca de 150 milhões de adultos europeus sejam obesos em 2010.
A Obesidade é já encarada como a maior desordem nutricional nos países ocidentais, a OMS declarou-a como o maior problema não reconhecido de saúde pública que a sociedade, dos nossos dias, enfrenta. Mas esta epidemia não afeta apenas os países desenvolvidos, nos países em vias de desenvolvimento tem-se registrado um crescimento significativo de pessoas com excesso de peso e obesas.
Nos adultos considera-se existir obesidade quando a MG ultrapassa os 20% da massa corporal, nos homens, e 30% nas mulheres. No que diz respeito aos jovens, os do sexo masculino são considerados obesos quando a MG ultrapassa os 20% e os do sexo feminino quando a MG atinge os 30% A MG aumenta com a idade. No sexo feminino torna-se maior após a puberdade.A MG quer se trate da população em geral ou de desportistas, nunca deve ser inferior a 9% nas mulheres e a 5 % nos homens.
O que causa a obesidade?
O excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia dispendida. Os fatores que determinam este desequilíbrio são complexos e podem ter origem genética, metabólica, ambiental e comportamental. Uma dieta hiperenergética, com excesso de gorduras, de hidratos de carbono e de álcool, aliada a uma vida sedentária, leva à acumulação de excesso de massa gorda.
Existem provas científicas que sugerem haver uma predisposição genética que determina, em certos indivíduos, uma maior acumulação de gordura na zona abdominal, em resposta ao excesso de ingestão de energia e/ou à diminuição da atividade física.
Quais são os fatores de risco?
• Vida sedentária - quanto mais horas de televisão, jogos eletrônicos ou jogos de computador, maior a prevalência de obesidade;
• Zona de residência urbana - quanto mais urbanizada é a zona de residência maior é a prevalência de obesidade;
• Grau de informação dos pais - quanto menor o grau de informação dos pais, maior a prevalência de obesidade;
• Fatores genéticos - a presença de genes envolvidos no aumento do peso aumenta a suscetibilidade ao risco para desenvolver obesidade, quando o indivíduo é exposto a condições ambientais favorecedoras, o que significa que a obesidade tem tendência familiar;
• Gravidez e menopausa podem contribuir para o aumento do armazenamento da gordura na mulher com excesso de peso.
Que consequências para a saúde acarreta a obesidade?
• Aparelho cardiovascular - hipertensão arterial, arteriosclerose, insuficiência cardíaca congestiva e angina de peito;
• Complicações metabólicas - hiperlipidémia, alterações de tolerância à glicose, diabetes tipo 2, gota;
• Sistema pulmonar - dispneia (dificuldade em respirar) e fadiga, síndrome de insuficiência respiratória do obeso, apneia de sono (ressonar) e embolismo pulmonar;
• Aparelho gastrintestinal - esteatose hepática, litíase vesicular (formação de areias ou pequenos cálculos na vesícula) e carcinoma do cólon;
• Aparelho genito-urinário e reprodutor - infertilidade e amenorreia (ausência anormal da menstruação), incontinência urinária de esforço, hiperplasia e carcinoma do endométrio, carcinoma da mama, carcinoma da próstata, hipogonadismo hipotalâmico e hirsutismo;
• Outras alterações - osteartroses, insuficiência venosa crónica, risco anestésico, hérnias e propensão a quedas.
A obesidade provoca também alterações socio-económicas e psicossociais:
• Discriminação educativa, laboral e social;
• Isolamento social;
• Depressão e perda de auto-estima.
Como se previne a obesidade?
• Dieta alimentar equilibrada;
• Atividade física regular;
• Modo de vida saudável.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Será que você é DDA? Distúrbio de Déficit de Atenção
Seja honesto!
0 = nunca
1 = raramente
2 = ocasionalmente
3 = freqüentemente
4 = muito freqüentemente
___1. Incapacidade de prestar atenção a detalhes ou evitar erros por falta de cuidado.
___2. Problema em manter a atenção em situações de rotina (dever de casa, tarefas,papelada, etc.).
___3. Dificuldade em ouvir.
___4. Incapacidade de terminar coisas, seguimento insuficiente.
___5. Falha na organização de tempo e espaço.
___6. Distração.
___7. Pouca habilidade de planejamento.
___8. Falta de objetivos definidos ou de pensar no futuro.
___9. Dificuldade em expressar os sentimentos.
___10. Dificuldade em expressar solidariedade pelos outros
___11. Excessivo sonhar acordado
___12. Tédio
___13. Apatia ou falta de motivação
___14. Letargia
___15. Sentimento de vazio de estar "em uma neblina"
___16. Desassossego ou dificuldade de ficar parado
___17. Dificuldade de permanecer sentado em situações em que se espera que a pessoa fique sentada
___18. Busca de conflito
___19. Falar demais ou de menos
___20. Dar rápido a resposta, antes de as perguntas terem sido completadas.
___21. Dificuldade em esperar sua vez
___22. Interrupção dos outros ou intromissão(por exemplo: meter-se em conversas ou jogos)
___23. Impulsividade (dizer ou fazer coisas sem pensar antes)
___24. Dificuldade de aprender pela experiência, tendência para cometer erros repetitivos.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Dia de Atenção à Gagueira
Gagueira, fatores hereditários e lesionais
A gagueira é um distúrbio de fluência que acomete pessoas independentemente de raças, de níveis socioeconômicos e culturais e de graus de escolaridade. Segundo Yairi (1996), mais de dois terços das pessoas que gaguejam têm parentes de primeiro e/ou segundo graus que também apresentam gagueira ou dificuldades de fala e linguagem. Não há um único padrão hereditário em gagueira. Porém, há evidências que sugerem um forte componente genético (Ward, 2008). A gagueira não ocorre aleatoriamente na população, tende a se concentrar em determinadas famílias, pois, segundo Alm (2004), estimados 55% das pessoas que gaguejam têm pais, irmãos, filhos, tios, primos, avós e/ou netos com gagueira. O que é transmitido geneticamente é a tendência para gaguejar, mas não a gagueira em si. Apresentar herança genética para a gagueira não implica, necessariamente, manifestá-la. A manifestação da gagueira dependerá da interação com o ambiente. A genética influencia de modo marcante na tipologia da gagueira. Ou seja, se a gagueira de um membro da família é caracterizada por bloqueios, provavelmente os outros membros também apresentarão bloqueios. Em outra família, a gagueira pode ser mais caracterizada por repetições de sílabas e bloqueios (Felsenfeld, 1997).
Estudos com gêmeos monozigóticos mostram gagueira presente entre 75% e 89% dos casos estudados (Godai et al., 1976; Howie, 1981). Andrews et al. (1990) estudou 4000 pares de gêmeos e concluiu que 71% tinham história familial positiva. Ambrose et al. (1993) argumentaram que há um efeito genético tanto para desencadear uma gagueira quanto para superá-la. Mais recentemente, Wittke-Thompson et al. (2007) conseguiram relacionar gagueira com regiões dos cromossomas 2, 3, 5, 7, 9, 13 e 15 e concluíram que a gagueira é um distúrbio poligênico, no qual vários genes de efeitos variados podem aumentar a susceptibilidade para a gagueira. Yairi (2003) diz que crianças que gaguejam e que têm uma história familiar de gagueira crônica tendem a seguir o mesmo padrão. E vice-versa, crianças que têm uma história familiar de recuperação espontânea, tendem a seguir este padrão.
Fonte: http://www.gagueira.org.br/conteudo.asp?id_conteudo=185
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
colesterol
Colesterol – o que é?
O que é o Colesterol
Por que é importante entender o colesterol?
Quais são os tipos de colesterol?
Quais os níveis adequados de colesterol no sangue?
Quem deve dosar o colesterol?
Quais os alimentos que produzem aumento de colesterol?
Alguns fatores que você pode controlar
Fatores que você não pode controlar
Será que o meu nível de colesterol é alto?
Como posso controlar o meu colesterol?
Por quanto tempo deve ser feito o tratamento?
O que é o Colesterol?
O colesterol é um tipo de gordura (lipídio) encontrada naturalmente em nosso organismo, fundamental para o seu funcionamento normal. O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em todo nosso corpo e está presente no cérebro, nervos, músculos, pele, fígado, intestinos e coração. Nosso corpo usa o colesterol para produzir vários hormônios, vitamina D e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta.
Por que é importante entender o colesterol?
Quando em excesso (hipercolesterolemia), o colesterol pode se depositar nas paredes das artérias, que são os vasos que levam sangue para os órgãos e tecidos, determinando um processo conhecido com arteriosclerose. Se esse depósito ocorre nas artérias coronárias, pode ocorrer angina (dor no peito) e infarto do miocárdio. Se ocorre nas artérias cerebrais pode provocar acidente vascular cerebral (derrame). Portanto o colesterol alto é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Quais são os tipos de colesterol?
Existem dois tipos de colesterol no sangue. O LDL, também chamado de "mau" colesterol, que promove o depósito da gordura nas paredes das artérias e corresponde a 75% do total do colesterol em circulação. Quanto maior o LDL, maior o risco de problemas.
O HDL, também chamado de "bom" colesterol, transporta o colesterol das células para o fígado, eliminando-o pela bile e fezes. Fornece proteção contra a arteriosclerose e, se o seu nível está baixo, o risco de doença cardiovascular aumenta.
Quais os níveis adequados de colesterol no sangue?
Desejável Limítrofe Aumentado
Colesterol total <200 mg/dl 200-239 mg/dl >240 mg/dl
LDL-C <130 mg/dl 130-159 mg/dl >160 mg/dl
HDL-C: Proteção Padrão normal Risco
Homem 55 mg/dl 35-54 mg/dl <35 mg/dl
Mulher 65 mg/dl 45-64 mg/dl <35 mg/dl
Quem deve dosar o colesterol?
Todos os adultos acima de 20 anos e qualquer pessoa com antecedentes familiares ou que já apresentou alguma manifestação de arteriosclerose.
Quais os alimentos que produzem aumento de colesterol?
Só encontramos colesterol nos alimentos de origem animal, que são ricos em gorduras do tipo saturados. Assim o colesterol está presente em todas as carnes e seus derivados, frutos do mar, gema de ovo, leite e seus derivados.
Outras fontes de gordura saturada:
• Alimentos industrializados: bolos, biscoitos, chocolates, tortas, sorvetes.
• Alimentos vegetais: côco, banha de côco, azeite de dendê.
As gorduras insaturadas ajudam a diminuir o colesterol sanguíneo, mas por serem muito calóricas e engordar devem ser consumidas com cuidado. Estão presentes nos óleos vegetais (oliva, canola, soja, milho, girassol), nozes, avelãs, abacate, margarinas.
Alimentos de origem vegetal não contêm colesterol
Alguns fatores que você pode controlar
• Exercícios
Exercícios aeróbicos são uma forma de aumentar o HDL-C e reduzir o LDL-C, perder peso e controlar a pressão arterial.
Discuta com o seu médico qual o melhor exercício para você.
• Dieta balanceada
O excesso de peso, especialmente a gordura abdominal (barriga), aumenta uma outra substância gordurosa chamada triglicérides. Além disso reduz o nível de HDL-C e aumenta o LDL-C.
• Peso
O excesso de peso tende a aumentar o seu nível de LDL ("mau") colesterol. A perda de peso pode ajudar a diminuir o LDL-C e aumentar os níveis de HDL ("bom") colesterol.
Fatores que você não pode controlar
• Sexo
Homens têm maior risco de apresentar colesterol elevado que as mulheres. Mas depois da menopausa, o LDL-C da mulher aumenta e o HDL-C diminui.
• Idade
O colesterol aumenta com a idade. Nos homens isso ocorre a partir dos 45 anos e nas mulheres a partir dos 55 anos
• Hereditariedade
Os genes podem influenciar o nível do LDL ("mau") colesterol através da velocidade com que o mesmo é produzido e removido do sangue.
Será que o meu nível de colesterol é alto?
Normalmente a elevação dos níveis do colesterol não provoca sintomas. O primeiro sinal pode ser um ataque do coração. A única forma de saber o seu colesterol é através de exame de sangue. Pergunte ao seu médico.
Como posso controlar o meu colesterol?
Através de uma alimentação balanceada, da perda de peso (se você for obeso) e da realização de exercícios físicos você estará colaborando para que o seu colesterol esteja dentro dos níveis normais. Lembre-se, entretanto, que qualquer uma destas condutas só poderá ser tomada junto com o seu médico. Às vezes, apesar de tudo isso, o colesterol pode permanecer elevado. Poderá então ser necessária a administração de algum medicamento redutor de colesterol, que somente poderá ser prescrito pelo seu médico.
Por quanto tempo deve ser feito o tratamento?
De forma semelhante a de outros problemas crônicos, como diabetes e hipertensão, o tratamento das alterações do colesterol deve ser mantido por toda a vida. Tanto os cuidados com a alimentação e exercícios, como o uso de medicamentos, deverão ser empregados por tempo indeterminado.
Os insetos e outros animais, quando estão livres na natureza, desempenham um importante papel no equilíbrio ecológico.
Entretanto, eles se tornam pragas quando, ao conviverem com os homens, trazem prejuízo econômico, desconforto e doenças.
A praga também pode ser considerada vetor, quando ela transmitir uma determinada doenças (ex. rato que transmite a leptospirose, o mosquito que transmite a dengue, etc.).
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Veja abaixo as principais doenças e patógenos transmitidos pelas pragas e saiba mais sobre algumas delas:
BARATAS:
Bactérias, Vírus, Esporos de fungos, Alergias, Salmonella, Diarréia, Desinteria, entre outras...
FORMIGAS:
Bactérias, Vírus, Infecções, entre outras...
MORCEGOS:
Raiva, Brucelose, entre outras...
MOSCAS:
Vírus, Protozoários, Bactérias, Rickétsias, Febre tifóide, Diarréia, Conjuntivite, Lepra, Tuberculose, Gonorréia, Erisipelas, Cólera, Meningite cérebro-espinhal, Peste Bubônica, Varíola, Poliomielite, entre outras...
MOSQUITOS/PERNILONGOS:
Dengue, Febre Amarela, Filariose, Malária, entre outras...
POMBOS:
Sitacose, Criptococose, Salmonelose, Toxoplasmose, e também podem ter:
Piolhos, Ácaros e Pulgas
PULGAS:
Peste Bubônica, Dermatite Alérgica, Tularemia, Salmonelose, Viroses, Bactérias, entre outras...
ROEDORES:
Leishmaniose, Peste Bubônica, Leptospirose, Febre hemorrágica, Sarna, Micoses, entre outras...
Conheça agora um pouco mais sobre algumas doenças:
DOENÇAS: A-C | DOENÇAS: D-H | DOENÇAS: I-P | DOENÇAS: Q-Z
DOENÇAS: A-C
BRUCELOSE
A Brucelose é uma doença infecto-contagiosa, incurável, causada pela bactéria "Brucella sp.". Os principais portadores da brucelose são os bovinos, cães, gatos, suínos, eqüinos, caprinos e ovinos, e todos podem transmitir a doença ao homem. A melhor maneira de prevenção é através da vacinação dos animais.
A transmissão para o homem geralmente ocorre através da manipulação com animais contaminados ou da ingestão de produtos que estejam contaminados. Os principais sintomas da doença são: febre contínua, dores de cabeça, abdominais e nas articulações, fraqueza, calafrio, perda de peso, entre outros.
Caso apareça estes sintomas o paciente deve, imediatamente, procurar um médico.
CRIPTOCOCOSE
A criptococose é uma micose, ocasionada pelo Cryptococcus neoformans, que atinge com mais freqüência os pulmões e o sistema nervososo central. Causa infecção no pulmão, rins, próstata, ossos ou fígado, demonstrando poucos sintomas localizados. Na pele podem aparecer lesões, tais como úlceras ou tumores subcutâneos. Provavelmente a forma de contaminação se dá pela inalação dos fungos contidos nas fezes de pombos e o contágio não acontece de pessoa para pessoa. Os pombos não são contagiados pelo fungo. Apesar do Cryptococcus neoformans ser encontrado com grande freqüência no ambiente, esta doença não é comum, ocorrendo alguns casos em todas as partes do mundo. Sugere-se que o homem possua uma boa resistência a este fungo. No entanto, todas as raças podem ter, e a probabilidade de um homem adulto adquirir a doença é duas vezes maior que nas mulheres. Cães, gatos, cavalos, vacas, macacos e outros animais também podem adquirir a doença.
Uma vez detectada a doença, o serviço de saúde pública deve ser imediatamente alertado. O paciente não necessita ficar isolado e os locais por ele utilizados devem ser investigados, principalmente ambientes com acúmulo de fezes de pombos tais como parapeitos de janelas, ninhos de pombos e aviários.
A criptococose é uma infecção oportunista em pacientes com AIDS e se não tratada pode levar à morte.
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DOENÇAS: D-H
DENGUE
O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O principal sintoma da doença é a febre aguda que se começa repentinamente, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.
Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora de uma hora para outra, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente a morte. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente fica doente pela segunda vez, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.
DOENÇA DE LYME
Causada pela Borrelia burgdorferi latu sensu, é a mais importante doença transmitida por carrapatos nos Estados Unidos, sendo os principais vetores os carrapatos do gênero Ixodes. Também ocorre em cães, gatos, equídeos, bovinos e em grande número de espécies de animais silvestres e aves. No Brasil já existe caso de Doença de Lyme "like". Já foram identificados casos no Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás e Manaus.
É uma doença de evolução complexa, podendo envolver alterações dermatológicas, neurológicas, cardíacas e articulares. Os sintomas podem ser divididos em três estágios:
• Vermelhidão no local da picada pelo artrópode (70% pessoas infectadas). Outros sintomas podem ou não ocorrer: febre, dor muscular, dor de cabeça;
• Alterações neurológicas e cardíacas (semanas ou meses após a primeira fase) – meningite, neuropatias e miocardite;
• Aparecimento de artrites.
FEBRE AMARELA
O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.
Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.
Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.
FEBRE MACULOSA
Também conhecida como Febre das Montanhas Rochosas, Febre do carrapato. É causada pela Rickettsia rickettsii e pode ser encontrada nas três Américas, do Canadá até a América do Sul. O reservatório primário de R.. rickettsii são pequenos roedores silvestres sendo o homem um hospedeiro acidental.
O papel dos carrapatos na infecção é importantíssimo pois eles atuam na natureza como vetores biológicos e principalmente como reservatórios. A porcentagem de carrapatos infectados na natureza é baixa. O homem contrai a infecção ao penetrar em áreas infestadas por carrapatos, ou por meio de cães, que os levam para os domicílios em áreas urbanas. Nos Estados Unidos a doença é veiculada por ixodídeos do gênero Dermacentor. Na região neotropical, o principal vetor é o Amblyomma cajenense. No Brasil, essa enfermidade, conhecida como "febre maculosa", foi registrada em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A doença pode ser aguda, com o desenvolvimento de erupção cutânea e febre ou com sintomas brandos podendo ser confundida com um estado gripal (febre e dor de cabeça). O diagnóstico é feito pela anamnese, história de picada de carrapatos e testes sorológicos.
FILARIOSE
A infecção causada pela presença do verme (helminto) Wuchereria bancrofti é denominada filariose ou elefantíase.
Grande parte da população infectada não apresenta qualquer sintomatologia clínica, passando, muitas vezes, a doença despercebida. Alguns pacientes apresentam sintomas leves, porém outros mostram deformações consideráveis que podem atingir gânglios e membros.
As formas adultas do verme são encontradas nos vasos linfáticos, induzindo a distorções, disfunções e inflamação do sistema linfático. Alojam-se, muitas vezes, no escroto causando graves deformações. A elefantíase, um aumento considerável e dor do órgão ou membro afetado, é um sinal clássico do estágio final da doença. Os vermes adultos vivem de 4-6 anos, dando origem a milhões de formas larvais, denominadas microfilarias, que circulam nos vasos linfáticos e sangue, de onde podem ser retirados pelos mosquitos e transmitidos a outras pessoas.
A doença é transmitida por várias espécies de mosquitos. No Brasil, a espécie Culex quinquefasciatus é o principal vetor. Esta espécie suga o sangue durante a noite e sua distribuição restringe-se a alguns Estados. Dentre as regiões que ainda apresentam ocorrência da doença listam-se: Recife, Jaboatão e Olinda (em Pernambuco) e em Maceió (Alagoas).
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DOENÇAS: I-P
Leishmaniose tegumentar americana
Transmitida pelo inseto vetor do gênero Lutzomyia, cuja fêmea pica um mamífero parasitado (animal) e ingere, juntamente com o sangue, os protozoários da leishmaniose (Leishmania braziliensis braziliensis). Esta transmite ao homem a doença criando as formas do parasita. O paciente infectado pode apresentar a forma benigna ou maligna da doença. Na forma benigna aparece uma lesão no local da picada com os bordos salientes. Na forma maligna ocorre a lesão primária e a lesão secundária. Nestes casos podem haver um comprometimento maior de grandes áreas de pele formando nódulos ou crostas que podem vir a deformar o paciente.
MALÁRIA
A malária é um dos problemas mais sérios e complexos de saúde enfrentados pela humanidade no século 20. Aproximadamente 300 milhões de pessoas no mundo foram infectadas pela doença e aproximadamente 1 a 1,5 milhões de pessoas morrem a cada ano. A doença restringe-se atualmente a alguns países da África, Ásia e América Latina. O problema é agravado pela falta de estrutura na saúde e pelas condições socioeconômicas menos favorecidas. A situação piorou nos últimos anos, pois houve aumento na resistência dos parasitas aos remédios normalmente utilizados para seu controle.
A Malária é causada por um protozoário do gênero Plasmodium. Quatro espécies de Plasmodium podem ocasionar a doença em suas várias formas: Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium ovale e Plasmodium malaria. P. falciparum é a forma mais transmitida e perigosa das quatro. Quando não tratada pode levar a uma forma fatal de malária cerebral.
Os parasitas são transmitidos de uma pessoa para outra pela fêmea de três espécies do mosquito do gênero Anopheles. As fêmeas depositam seus ovos em ambientes naturais onde empoçam água.
MAL DE CHAGAS
O agente causador da doença de Chagas, o protozoário Trypanosoma cruzi já foi constatado infectando naturalmente cerca de 200 espécies de mamíferos, como por exemplo os morcegos, gambás, ratos, pacas, tatus, tamanduás, cães, gatos, raposas, cotias, preás, preguiças, macacos e coelhos dentre outros. Estes animais são chamados de reservatórios naturais do protozoário Trypanosoma cruzi ou hospedeiros, sendo o agente tramsmissor da doença as espécies de percevejos hematófagas da Família Triatominae.
São conhecidos vários mecanismos de transmissão da doença de Chagas sendo o contato das fezes dos percevejos triatomíneos infectados com a pele lesada ou mucosas, a principal forma de transmissão da doença. O barbeiro defeca após sugar o sangue ou mesmo durante este processo, e o animal ou ser humano, ao coçar a ferida carrega os protozoários presentes nas fezes ao orifício da picada, ocorrendo a infecção. Nem todos os barbeiros estão infectados com o protozoário. Até o momento somente os mamíferos são sabidamente suscetíveis a infecção.
ONCOCERCOSE
A oncocercose é uma doença parasitária crônica causada por um verme (nematodo) chamado Onchocerca volvulus, transmitido por várias espécies do gênero Simulium (borrachudos). As principais manifestações são a presença de nódulos subcutâneos, lesões dermatológicas e secreções oculares que podem levar a cegueira. No Brasil a doença está restrita na área dos Yanomamis, que habitam os Estados de Roraima e Amazonas, onde vivem mais de dez mil índios.
PESTE BUBÔNICA
A peste bubônica é uma doença epidêmica, contagiosa, causada pela bactéria Yersinia pestis, sendo, quase sempre, fatal. Esta doença é transmitida de pessoa para pessoa ou pela picada de pulgas provindas de um hospedeiro infectado, principalmente o rato. A doença é caracterizada por febre, calafrios, vômito, diarréia e a ocorrência de nódulos linfáticos inchados. Ocorrem ainda hemorragias internas que formam hematomas sob a pele do paciente, deixando-a enegrecida.
PSITACOSE
A psitacose é uma doença infecciosa generalizada, ocasionada por um vírus denominado Chlamydia psittaci, que causa dores de cabeça, febre alta (40oC), calafrios, pulso lento e letargia. Casos fatais são raros. A transmissão se dá pela inalação do vírus presente em fezes de aves contaminadas, tais como, papagaios, periquitos, pombos, perus e frangos. No entanto, a transmissão por aves não psitacídeos (periquitos e papagaios) é mais problemática e é uma fonte contínua de infecção humana. A transmissão do homem para o homem é rara mas pode ocorrer.
Como prevenção sugere-se quarentena e administração de tetraciclina a todos os psitacídeos importados. Deve-se ainda impedir o acesso de pombos nos parapeitos de janelas, telhados, etc.
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DOENÇAS: Q-Z
RAIVA
A raiva é uma doença que ataca mamíferos, e que pode ser transmitida aos homens, sendo portanto, uma zoonose. É causada por um vírus mortal, tanto para os homens quanto para os animais. Em alguns países desenvolvidos, a raiva humana está erradicada e a raiva nos animais domésticos está controlada, mas ainda é efetuada vigilância epidemiológica em função dos animais silvestres.
Descrição da raiva:
- É uma zoonose causada por vírus;
- Envolve o sistema nervoso central, levando a morte após curta evolução da doença;
- Todos os animais mamíferos podem ter à doença;
- A imunidade nos animais pode ser adquirida através da vacinação.
Modos de transmissão:
A transmissão ocorre quando o vírus da raiva existente na saliva do animal infectado entra no organismo, através da pele ou mucosas, por mordida, arranhão ou lambida, mesmo não existindo necessariamente agressão.
No Brasil, o principal animal que transmite a raiva ao homem é o cão. O morcego hematófago é um importante transmissor da raiva, pois pode infectar bovinos, eqüinos e morcegos de outras espécies. Todos estes animais podem transmitir a raiva para o homem.
A fonte de infecção é o animal infectado pelo vírus da raiva. Em espaços urbanos, o principal transmissor é o cão, seguido do gato. Em espaços rurais é o morcego. Animais silvestres são os reservatórios naturais do vírus, propiciando a contaminação de animais domésticos.
Evite:
- Tocar em animais estranhos, feridos e doentes.
- Perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo.
- Separar animais que estejam brigando.
- Entrar em grutas ou furnas e tocar em qualquer tipo de morcego (vivo ou morto).
- Criar animais silvestres ou tirá-los de seu "habitat" natural.
O que fazer quando agredido por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a raiva?
- Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão.
- Procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo.
- Não matar o animal, e sim deixá-lo em observação durante 10 dias, para que se possa identificar qualquer sinal indicativo da raiva.
- O animal deverá receber água e alimentação normalmente, num local seguro, para que não possa fugir ou atacar outras pessoas ou animais.
- Se o animal adoecer, morrer, desaparecer ou mudar de comportamento, voltar imediatamente ao Serviço de Saúde.
- Nunca interromper o tratamento preventivo sem ordens médicas.
- Quando um animal apresentar comportamento diferente, mesmo que ele não tenha agredido ninguém, não o mate e procure o Serviço de Saúde.
Fonte: Instituto Pasteur
SALMONELOSE
Os sintomas da salmonelose são dor abdominal aguda, diarréia, vômito e febre. O agente causador é uma bactéria do gênero Salmonella. O modo de transmissão se dá pela ingestão de alimentos contaminados, tais como ovos mal cozidos ou contato com fezes de animais (fezes de cães, gatos e aves em geral).
Caso apareça estes sintomas o paciente deve, imediatamente, procurar um médico.
TOXOPLASMOSE
A toxoplasmose é ocasionada por um protozoário, o Toxoplasma gondii, responsável por sintomas tais como dores musculares e um quadro de febre semelhante a gripe forte, porém, muitas vezes é assintomática. É uma doença importante para pessoas imunodeficientes e para o feto, que pode vir a morrer, ficar cego ou apresentar lesões cerebrais, caso a mãe contraia a infecção nos primeiros meses gestacionais. Em geral a doença é de evolução benigna, mas pode ser grave e ocasionar a morte, especialmente aos imunodeprimidos. A ocorrência da toxoplasmose é mundial e ataca tanto animais quanto o homem. Apesar da doença ser comprovadamente transmitida pelos gatos que liberam uma forma do protozoário (oocisto) nas fezes, especula-se que existam outras formas de contaminação, tais como a ingestão de carne mal cozida ou crua. Pombos, cães, porcos, carneiros, roedores entre outros animais parecem ser hospedeiros intermediários do Toxoplasma gondii.
Como medida de prevenção da doença sugere-se evitar contato com fezes de gatos e outros animais, bem como fezes de pombos e cozinhar bem a carne antes de ingerí-la.
POMBO
Os pombos são aves comuns em quase todas as cidades brasileiras e em todos os meses do ano.
Considerados como símbolo da paz e alimentados por milhares de pessoas, poucos sabem do perigo à saúde pública que estes animais significam. Suas fezes podem conter fungos e outros microrganismos causadores de doenças graves como a criptococose, psitacose e salmonelose.
Outros organismos, tais como, piolhos, ácaros e pulgas também podem afetar o ser humano
MÉTODOS DE PREVENÇÃO: - Evitar alimentar os pombos é uma das melhores medidas de prevenção, pois sem este fator eles irão abandonar o local para procurar alimento.
- Consertar falhas em estruturas, vedando as bordas entre os telhados e a laje para impedir o acesso dos pombos nos espaços.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Coleta Seletiva
Definição
Coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos. No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos. Pilhas e baterias também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.
Reciclagem
É a atividade de transformar materiais já usados em novos produtos que podem ser comercializados. Exemplo: papéis velhos retornam às indústrias e são transformados em novas folhas.
Minimização de resíduos
Chamamos de três Rs : primeiro Reduzir o lixo evitando o desperdício, depois Reaproveitar tudo o que for possível antes de jogar fora e só então enviar para Reciclar.
Razões para reciclar:
CONTRIBUIÇÃO PARA A NATUREZA:
50 kg de papel velho = uma árvore poupada
1.000 Kg de papel reciclado= 20 árvores poupadas
1.000 Kg de vidro reciclado= 1300 kg de areia extraída poupada
1.000 Kg de plástico reciclado= milhares de litros de petróleo poupados
1.000 Kg de alumínio reciclado= 5000 kg de minérios extraídos poupados
Note que areia, petróleo e minérios são recursos naturais não renováveis.
ALGUNS BENEFÍCIOS DA COLETA SELETIVA:
Menor redução de florestas nativas.
Reduz a extração dos recursos naturais.
Diminui a poluição do solo, da água e do ar.
Economiza energia e água.
Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo.
Conserva o solo. Diminui o lixo nos aterros e lixões.
Prolonga a vida útil dos aterros sanitários.
Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias.
Diminui o desperdício.
Melhora a limpeza e higiene da cidade.
Previne enchentes.
Diminui os gastos com a limpeza urbana.
Cria oportunidade de fortalecer cooperativas.
Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis.
Coletar e reciclar é preservar a natureza
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
-Expresse suas emoções(Não guarde nada para voce. Extravase);
-Seja solidário(Dar apoio físico ou emocional a outras pessoas reduz em até 60% o risco de morte prematura no idoso);
-Tenha horários(Evite a prática de exercícios entre as 11 da manhã e a 1 da tarde. É quando a produção de adrenalina atinge seu pico. O sangue fica mais grosso do que o normal, a pressão arterial sobe e o batimento cardíaco se eleva. Durante essas duas horas, é maior a probabilidade de uma placa de gordura se romper em um vaso, o que pode provocar derrame cerebral ou infarto no coração.
-Prefira as comédias(Rir ainda é o melhor remédio);
-Use o fio dental(A inflamação bacteriana na gengiva aumenta o risco de doença cardiovascular);
-Imite os britânicos(Tome chá. Ele reduz os riscos de Câncer);
-Largue o cigarro;
-Tenha fé(A fé ajuda a combater o stress e problemas emocionais. Além disso, ela move montanhas);
-Beba com moderação;
-Coma menos(Sobrepeso não faz bem a ninguém);
-More perto de um parque(Ou visite um sempre que puder. Ajuda a relaxar);
-Vá de verdes(Vegetais verde-escuros ajudam a manter a integridade do DNA);
-Mantenha a mente ativa;
-Tome vitaminas;
-Curta o chocolate(Em pequenas quantidades ele pode ser benéfico à saúde);
-Dê preferência aos pescados;
-Faça sexo(o sexo é um dos quatro pilares da qualidade de vida, ao lado do prazer no trabalho, da harmonia familiar e do lazer);
-Seja otimista;
-Não pule o café da manhã(É a refeição mais importante do dia);
-Tenha um animal de estimação(Quem tem um bichinho em casa vai ao médico com menor frequência);
-Reduza o sal(Evite mais de 6 gramas por dia);
-Invista em cultura(Visite galerias de arte, vá ao teatro, ao cimena...);
-Sinta-se em Capri(Uma dieta mediterrânea, rica em vegetais, peixes e azeite de oliva, pode afastar doenças como Hipertensão, Diabetes e Obesidade);
-Abuse do molho de tomate( O tomate é rico em licopeno, um antioxidante encontrado nos vegetais vermelhos);
-Durma bem(Quando se dorme menos de cinco horas, há um desequilíbrio no metabolismo);
-Conte até cinco(Esse é o número mínimo de porções de frutas e vegetais que uma pessoa deve comer por dia);
-Vá ao oftalmologista(Depois dos 50 anos, aumentam os riscos de Glaucoma e Catarata);
-Moderação com a carne vermelha;
-Mova-se(Exercícios diários moderados ajudam a aumentar o tempo de vida em até seis anos).
Fonte: Revista Psychology Science, Journal of Clinical Psychology, Universidade Vanderbilt, Universidade Harvard, Associação Médica Americana, International Journal of Psychiatry, Phytotherapy Research, New England Journal of Medicine, Journal of the American Medical Association, King´s College, Universidade de Cambridge, Federação Mundial de Cardiologia e Organização Mundial de Saúde, RealAge Institute, Universidade da Geórgia e Universidade de Loma Linda .