segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Ceia saudável de fim de ano substitui alimentos sem perder o sabor.


Para aliviar o estresse do fim de ano e garantir que as celebrações em família e entre amigos tenham boas recordações, nada melhor do que uma ceia farta, tradicional, que nem de longe lembre os almoços corridos no intervalo do trabalho ou as receitas controladas dos dias de regime. Certo? Felizmente, não.Se a expressão ceia saudável ainda soa como um paradoxo, atenção: você pode estar compartilhando de um movimento em prol de uma alimentação mais nutritiva também nos momentos de descontração sem ao menos ter percebido. É cada vez maior o número de pessoas que, como anfitriãs, assumem a tarefa de cuidar da saúde dos parentes e amigos que recebem para as festas de Natal e Réveillon.Muitas descobriram que o segredo está em medidas simples --como trocar a manteiga pelo óleo de oliva, tirar a pele do peru ou temperar a salada com molho de iogurte-- e que podem fazer muita diferença.São mudanças que não alteram o sabor nem a aparência dos pratos, mas que evitam a temida ressaca alimentar do dia seguinte.Abuse das frutas frescas. Elas possuem baixo valor calórico, é fonte de fibras, vitaminas e minerais
"Não é preciso eliminar totalmente do cardápio de fim de ano pratos tradicionais como o peru, a farofa, a maionese ou as entradas. Basta saber prepará-los de forma saudável. Os molhos são os grandes vilões, seja nas carnes ou nas saladas. A maionese, por exemplo, pode ser feita com um creme de iogurte desnatado e só uma colher de maionese na versão light. As frutas cristalizadas também são muito calóricas e podem ser substituídas por frutas secas. Nas sobremesas, o ideal é abusar das frutas, picadas em forma de salada ou como musses. O modo de preparo e a escolha dos ingredientes são fundamentais
Prefira as saladas cruas e os legumes, que são ricos em fibras e dão a sensação de saciedade

Ambas as empresas orientam os clientes a não comprometer a ginástica e a alimentação controlada que o cliente manteve durante o ano.
"O problema está no comportamento. Muita gente, para tentar aliviar a 'culpa' pelo excesso de comida e bebida, já começa a se preparar uma semana antes. Passa dias sem comer e, na hora da ceia, perde o controle. Não faz o menor sentido. Depois de passar fome por dias, naturalmente a pessoa vai comer muito mais na ceia do que se estivesse mantendo um ritmo normal de alimentação. O mesmo vale para o pós-festa. Tentar compensar o que comeu na noite anterior com dietas de emergência, além de não adiantar nada, ainda pode trazer prejuízos para a saúde", alerta a nutricionista.

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