segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Algumas Informações sobre Disposição de Pilhas e Baterias
O Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas comuns por ano, o que representa seis unidades descartadas por habitante.
Trata-se de um assunto muito delicado e pouco discutido. A produção brasileira está passando por uma intensa fase de transformação. Essas mudanças estão relacionadas com as tendências atuais de crescente urbanização, aceleração na comunicação e reestruturação das empresas cada vez mais preocupadas em maximizar a competitividade comercial. O mais notável desse processo tem sido as mudanças ocorridas em relação à descentralização das atividades industriais.
As indústrias mais antigas, que continuam contribuindo com a maior parcela da carga poluidora gerada e elevado risco de acidentes ambientais sendo, portanto, necessário altos investimentos de controle ambiental e custos de despoluição para controlar a emissão de poluentes, do lançamento de efluentes e do depósito irregular. As indústrias tradicionalmente responsáveis pela maior produção de resíduos perigosos são as metalúrgicas, as indústrias de equipamentos eletro-eletrônicos, as fundições, a indústria química e a indústria de couro e borracha. O lançamento dos resíduos industriais perigosos em lixões, nas margens das estradas ou em terrenos baldios o que compromete a qualidade ambiental e de vida da população.
O Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas comuns por ano, o que representa seis unidades por habitante. Energia que circula no Brasil:
10 milhões de baterias de celular.
12 mihões de baterias automotivas.
200 mil baterias industriais.
Dependendo do material pilhas e baterias podem ou não serem jogadas em lixo doméstico. Há 3 tipos de baterias: as que têm chumbo-ácido, níquel-cádmio e óxido de mercúrio, são estas que devem ser recolhidas pelas lojas que as comercializam. As de chumbo-ácido são usadas em processos industriais (são grandes baterias) e nos automóveis (ventiladas). Há ainda modelos de câmeras filmadoras que utilizam bateria selada com esse componente, além de aparelhos elétricos, de telefonia, geradores e luzes de emergência. As que contêm níquel-cádmio também são usadas em processos industriais e foram empregadas nos primeiros modelos de telefone celular. Hoje são ultrapassadas, mas telefones sem fio ainda as utilizam.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Hanseníase
A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, é uma das doenças mais antigas na história da medicina. É causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não é, portanto, hereditária.
Com período de incubação que varia entre três e cinco anos, sua primeira manifestação consiste no aparecimento de manchas dormentes, de cor avermelhada ou esbranquiçada, em qualquer região do corpo. Placas, caroços, inchaço, fraqueza muscular e dor nas articulações podem ser outros sintomas.
Com o avanço da doença, o número de manchas ou o tamanho das já existentes aumenta e os nervos ficam comprometidos, podendo causar deformações em regiões, como nariz e dedos, e impedir determinados movimentos, como abrir e fechar as mãos. Além disso, pode permitir que determinados acidentes ocorram em razão da falta de sensibilidade nessas regiões.
Importante saber:
Segundo a OMS, nosso país é líder mundial em prevalência da hanseníase. Em 1991, foi assinado pelo governo brasileiro um termo de compromisso mundial, comprometendo-se a eliminar esta doença até 2010. Entretanto, a cada ano, há mais de quarenta mil novos casos tendo, entre eles, vários indivíduos em situação de deformidade irreversível.
Nos dias 24, 26 e 27 de janeiro são comemorados, respectivamente, o Dia do Hanseniano, o Dia Mundial de Combate à Hanseníase e o Dia Estadual de Combate à Hanseníase.
“Lepra”, designação antiga desta doença, era o nome dado a doenças da pele em geral, como psoríase, eczema e a própria hanseníase. Devido ao estigma dado a esta denominação e também ao fato de que hoje, com o avanço da medicina, há nomes apropriados para cada uma destas dermatoses, este termo deixou de ser utilizado (ou, pelo menos, deveria ter sido).
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Aproveite o calor sem sofrer com a insolação
As queimaduras acabam com sua diversão e trazem riscos graves, como o câncer
Ao primeiro sinal de sol, a praia parece incrivelmente convidativa. Mas, sem os cuidados básicos, a brincadeira pode assumir ares de complicação e deixar seqüelas muito mais chatas do que a pele vermelha nas fotos ou as assaduras.
Sonolência, apatia e dores musculares são alguns dos sintomas de que houve exagero com o sol - além, é claro, das queimaduras. Em casos mais graves, o paciente pode apresentar náuseas, vômito e diarréia, que pioram o quadro de insolação.
Para evitar uma insolação, as principais dicas são simples: procurar a sombra entre 11h e 17h, durante o horário de verão, e evitar atividades físicas que tenham exposição direta ao sol e jamais sair de casa sem bloqueador com FPS 30, no mínimo.
Mas, além dessas medidas, há outras que devem ser adotadas em conjunto, para quem deseja aproveitar cada segundo do verão sem sofrer com nenhum tipo de desconforto.
Proteção Solar
Debaixo do guarda-sol
Diferente do que muita gente pensa, o guarda-sol não impede a insolação. Os sintomas são os mesmos, mas o nome é intermação. A areia da praia reflete o calor do sol, atingindo assim mesmo quem está debaixo do guarda-sol. O efeito é um pouco mais leve. Mas, se houver abuso, pode resultar na insolação.
Cuidando da insolação
Por conta da desidratação, o paciente com insolação precisa ingerir de 2 a 3 litros de água por dia. O soro também deve ser ingerido nessa quantidade, podendo ser caseiro ou industrializado.
Além dessas bebidas, também é aconselhável a ingestão de isotônicos, ricos em sais minerais perdidos pela desidratação. Cremes hidratantes podem auxiliar a aliviar o incômodo que a pele sofre por conta das queimaduras.
Insolação
A situação pode ficar ainda pior se não houver cuidados, as queimaduras tendem a gerar infecções secundárias se não forem tratadas, e a desidratação pode se tornar grave e elevar a pressão arterial e o ritmo cardíaco, a atenção deve ser redobrada para quem gosta de tomar uma cervejinha na praia.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Endometriose
É uma doença caracterizada pela presença de endométrio fora do útero. O endométrio é a camada que reveste internamente a cavidade uterina e é renovado mensalmente por meio da descamação durante o fluxo menstrual.
Em algumas situações este tecido volta pelas trompas, alcança a cavidade pélvica e abdominal, gerando a endometriose. Pode acometer também, os ovários, as tubas e outros órgãos como o intestino e a bexiga.
As células do endométrio, na pelve, vão funcionar de forma semelhante as que estão revestindo o útero, isso quer dizer que elas vão "menstruar" também e, é essa menstruação no lugar errado que é responsável por grande parte dos sintomas da doença.
Mulheres jovens, com queixa de cólicas menstruais progressivas, em alguns casos dor à relação sexual, provavelmente têm endometriose. E, portanto, já deve dar início ao tratamento.
Cólicas que não melhoram com as medicações antiespasmódicas, antiinflamatórias ou com pílula anticoncepcional, não são normais!
Sintomas da doença
Cólicas menstruais;
Dor durante as relações sexuais;
Infertilidade;
Cisto de ovário (endometrioma);
Alterações menstruais;
Sintomas intestinais;
Sintomas urinários.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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